biomarcador

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Comunicação baseada em vesículas extracelulares do cluster de microRNA-371–373 em tumores de células germinativas testiculares

Os tumores de células germinativas do testículo (TCGT) são os tumores sólidos mais comuns em adultos jovens do sexo masculino. O cluster de microRNAs 371-373 é considerado um biomarcador específico destes tumores, com exceção da histologia de teratoma. Dos microRNAs que constituem este cluster, o miR-371a-3p apresenta sensibilidade e especificidade excecionais na deteção de TCGT, ultrapassando as limitações dos marcadores tumorais séricos clássicos usados na rotina (HCG, AFP, LDH).

Identificado novo biomarcador crucial na metastização cerebral no cancro da mama

A metastização cerebral representa um dos maiores desafios no tratamento do cancro da mama, contribuindo para uma redução drástica nas taxas de sobrevivência e limitando a resposta eficaz às opções terapêuticas disponíveis. Contudo, uma equipa de investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) acaba de identificar um novo biomarcador, denominado VGF, secretado por células tumorais e que desempenha um papel crucial no processo de metastização cerebral no cancro da mama.

Investigadores do Porto descobrem novo biomarcador para deteção precoce do cancro colorretal

Um estudo recente, liderado pelos investigadores Ricardo Marcos-Pinto e Ângela Fernandes, com a primeira autoria de Henrique Fernandes-Mendes, revelou associações entre perfis de glicosilação aberrantes e diversas variáveis clínicas.

A Caderina-P é um potencial biomarcador para a tomada de decisões clínicas em carcinoma de mama com metastização axilar

Uma equipa de investigadores do i3S/Ipatimup descobriu que a análise do marcador estaminal caderina-P em gânglios metastizados de cancro de mama permite uma melhor estratificação da sobrevida e do tempo livre de doença dos pacientes. Especificamente, a pesquisa do biomarcador caderina-P foi mais eficiente nesta estratificação do que os marcadores clássicos CD44 e CD49f, sendo que o ganho daquele marcador nos gânglios linfáticos metastizados (Vs. tumor primário) está associado a características mais agressivas da doença.

Caderina-P como possivel biomarcador para identificar o fenótipo metastático das células de cancro da mama

Investigadoras do grupo de Genética do Cancro do Ipatimup (Joana Paredes e Ana Sofia Ribeiro) focam o seu estudo na Caderina-P, uma molécula de adesão celular que promove o crescimento tumoral e a invasão de células neoplásicas, sendo um marcador de mau prognóstico no cancro da mama.

Investigadores do IPO-Porto identificam um novo biomarcador para cancro da próstata

A detecção precoce de cancro da próstata é fundamental para o seu tratamento, uma vez que apenas os tumores detectados numa fase inicial podem ser alvo de terapêutica com intuito curativo. Contudo, as ferramentas atualmente utilizadas na prática clínica para diagnóstico de cancro da próstata apresentam níveis de sensibilidade e especificidade aquém do que seria desejável.

Polimorfismo no gene FASL como biomarcador de resposta à imunoterapia com BCG

A terapia intravesical com BCG é o principal tratamento de tumores não-musculo invasivos da bexiga com alto risco de recidiva após a sua remoção cirurgicamente. Embora seja uma terapêutica com elevada eficácia, cerca de 30% dos doentes submetidos a esta terapêutica apresentam recidiva após o tratamento. Uma revisão sistemática realizada recentemente pelo nosso grupo evidenciou que polimorfismos genéticos em moléculas do sistema imunológico podem ser uma ferramenta útil na previsão da resposta ao tratamento com BCG.