tumores cerebrais

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Modulação da autofagia como estratégia terapêutica para o tratamento de gliomas de alto grau pediátrico

Apesar de décadas de investigação científica o tratamento de gliomas de alto grau pediátrico é ainda muito ineficaz. Como resultado apenas 10-30% das crianças com gliomas de alto grau estão vivas 2 anos após diagnóstico; constituindo desta forma os tumores cerebrais mais agressivos e mais difíceis de tratar em crianças.

Fusão KIAA1549:BRAF e mutações de FGFR1: prognóstico em astrocitomas pilocíticos

Os astrocitomas pilocíticos são os tumores cerebrais mais frequentes em crianças, e na sua maioria apresentam um bom prognóstico. No entanto, cerca de 20% dos doentes podem apresentar evolução da doença. Alterações do gene BRAF e mutações pontuais de FGFR1 são fundamentais nestes tumores, porém suas implicações clínicas não estão estabelecidas. Nosso objetivo foi determinar a frequência e importância prognóstica destas alterações em uma coorte de 69 doentes com APs. Foram avaliadas a fusão dos genes KIAA1549: BRAF por FISH e mutações pontuais de BRAF (exão 15) por sequenciamento direto.

Nanopartículas direccionadas para tumores cerebrais entregam eficientemente ácidos nucleicos às células malignas tornando-as altamente susceptíveis à quimioterapia

Uma equipa de investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveu uma nanopartícula capaz de entregar moléculas terapêuticas a tumores cerebrais malignos, que reduzem a vida dos doentes para 12 a 15 meses após diagnóstico.

O estudo publicado, liderado pela investigadora do CNC Conceição Pedroso de Lima, resulta do trabalho realizado ao longo dos últimos quatro anos com vista ao desenvolvimento de uma nova terapia para glioblastoma, uma forma altamente maligna de tumor cerebral

Influência de polimorfismos do gene TGF-β1 em pacientes com glioblastoma

O glioblastoma é o tumor mais comum e mais maligno do sistema nervoso central. Apesar de diversos avanços na medicina, estes tumores têm ainda um mau prognóstico, apresentando os pacientes uma mediana de sobrevivência de apenas 15 meses após o diagnóstico. Apesar de serem considerados muito heterogéneos, estes tumores são na maioria das vezes tratados de uma forma padronizada, o que se deve em parte à inexistência de marcadores moleculares de prognósticos fiáveis.

O silenciamento do gene supressor tumoral WNK2 está associado com um aumento de atividade de MMP2 e JNK em gliomas

Os gliomas são os tumores cerebrais mais comuns e malignos. Uma vez que estes tumores são altamente infiltrativos e invasivos, são extremamente difíceis de serem completamente removidos cirurgicamente, levando à sua recidiva e consequentemente morte do doente. Assim, o conhecimento dos mecanismos moleculares associados com o processo celular de invasão tumoral é fundamental para prevenir estes fenómenos e assim melhorar a sobrevida de doentes diagnosticados com gliomas.